terça-feira, 18 de novembro de 2025
segunda-feira, 17 de novembro de 2025
POLÍTICA: Cassação de Brisa Bracchi será votada nesta terça-feira (18) na Câmara Municipal de Natal
sábado, 27 de setembro de 2025
POLÍTICA: CPMI do INSS dá voz de prisão a empresário por falso testemunho
quinta-feira, 18 de setembro de 2025
INCLUSÃO SOCIAL: Comissão da ALRN aprova projetos de proteção à mulher, animais e comunidade LGBTQIAPN+
quarta-feira, 17 de setembro de 2025
POLÍTICA: Câmara aprova regime de urgência para projeto da anistia; saiba como votou a bancada potiguar
Com a aprovação da urgência, o projeto pode ser votado diretamente no plenário a qualquer momento, dispensando a passagem por comissões. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), informou que um relator será nomeado para elaborar um texto substitutivo que tenha o apoio da maioria da casa.
A pauta da anistia ganhou força após o julgamento e a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe. A oposição, liderada pelo Partido Liberal (PL), defende uma anistia ampla para todos os condenados e argumenta que os julgamentos no Supremo Tribunal Federal (STF) são uma “perseguição política”.
Por outro lado, os partidos da base governista sustentam que a anistia para crimes contra a democracia é inconstitucional. Para eles, a medida representaria a impunidade para aqueles que tentaram impedir a posse do presidente eleito.
FONTE: Novo Notícias
segunda-feira, 15 de setembro de 2025
POSITIVO: Paulinho Freire é aprovado por 65% da população como prefeito de Natal
quinta-feira, 11 de setembro de 2025
TERMINOU: Por 4 votos a 1, STF condena Jair Bolsonaro e mais sete aliados por golpe de Estado e quatro outros crimes
quarta-feira, 30 de julho de 2025
URGENTE: EUA aplicam Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes
sexta-feira, 30 de maio de 2025
BRASIL: Após votar em Lula, Armínio Fraga afirma: "governo não tem um caminho para o país"
Ao anunciar seu apoio a Luiz Inácio Lula da Silva no segundo turno da eleição presidencial de 2022, o economista Arminio Fraga surpreendeu parte do meio político.
Ele, porém, diz que nunca alimentou grandes expectativas quanto ao desempenho do petista na condução da economia. Agora, já no terceiro mandato de Lula, Fraga demonstra frustração com os rumos adotados até aqui. “O governo não tem um caminho para o país”, afirmou o ex-presidente do Banco Central em entrevista à revista Veja.
Recentemente, Fraga voltou ao centro do debate público ao sugerir uma medida polêmica: a correção do salário mínimo apenas pela inflação, sem aumento real, durante um período de seis anos.
A proposta, segundo ele, tem como objetivo aliviar a pressão sobre o orçamento federal, já que os dois principais gastos da União — aposentadorias e o Benefício de Prestação Continuada (BPC) — estão vinculados ao valor do mínimo. Com isso, o governo ganharia tempo para avançar em reformas estruturais.
O economista também criticou a postura de Lula em relação ao cenário fiscal do país. Na avaliação dele, a resistência de Lula em reconhecer a gravidade da situação pode ter consequências negativas para a própria gestão. “Se Lula se reeleger, não poderá culpar os outros”, declarou.
Fraga reforçou a necessidade de responsabilidade fiscal e lamentou o que considera uma ausência de diretrizes claras por parte do governo atual para impulsionar o crescimento econômico do país. Veja trechos abaixo da entrevista na íntegra publicada na revista.
O arcabouço fiscal fracassou? Até certo ponto, sim. Lá atrás, minha primeira reação foi de que o arcabouço era uma boa notícia, porque o governo estava encarando o problema. Eu entendo que a Fazenda tinha a intenção de entregar um bom resultado fiscal, mas não depende só dela. O arcabouço foi um bom ponto de partida, mas insuficiente. A questão fiscal está pegando fogo. Se Lula se reeleger, terá de lidar com a sua própria herança. Será difícil botar a culpa nos outros. O fato é que a situação já está difícil, e o ano que vem será de muita pressão de gastos, porque isso é típico de anos eleitorais. Além disso, pelo que já conseguimos ver, 2027 não será nada bom.
Ao mesmo tempo, o governo elevou o imposto sobre operações financeiras. O vício de cobrir rombos com mais arrecadação continua? Foi uma decisão desastrosa. Mesmo que tenha sido parcialmente revista, ficará na memória. Mostra que o foco do ajuste segue no cansado aumento de receitas. Além disso, o IOF é um imposto meramente regulatório, de péssima qualidade. Pressiona os preços e os juros, com impacto social cruel. Sinalizou também controles de câmbio, algo que assusta. Tudo isso pegou mal para o ministro Fernando Haddad. Sem encarar o lado do gasto, o Brasil desperdiçará uma enorme chance de crescer mais. Há muito espaço na Previdência e nos gastos tributários.
O senhor já disse que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, é sinônimo de turbulências. Quanto o Brasil está preparado para este segundo mandato? Não temos opção, a não ser enfrentar quatro anos de turbulência global com Trump. Mas o Brasil reage bem às crises internacionais. Creio que não será diferente desta vez. O que me preocupa é para onde o mundo caminha. Vivemos um momento de transição, de novas hegemonias e de tensões geopolíticas enormes. O Brasil é um país ocidental e não pode abrir mão disso. Então, terá de navegar com habilidade por essa situação.
O senhor se arrepende de ter votado em Lula no segundo turno das eleições de 2022? Não me arrependo, apesar de uma certa decepção. Eu não votei no Lula porque achava que traria um paraíso econômico, mas esperava um pouco mais. O Lula 1 foi muito bom; o Lula 2 não foi tão bom, mas funcionou. Agora, eu vejo um governo que não apresenta um caminho para o país. Mas não me arrependo, porque dar um segundo mandato a Bolsonaro seria uma temeridade.
FONTE: Revista Veja
quarta-feira, 21 de maio de 2025
POLÍTICA: CCJ do Senado aprova PEC do Fim da Reeleição
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal aprovou, nesta quarta-feira (21), a proposta de emenda à Constituição (PEC) que prevê o fim da reeleição para cargos do Executivo (presidente da República, governadores e prefeitos), o aumento do mandato de políticos e a unificação das eleições.
O texto propõe mandato de cinco anos para vereador, prefeito, governador, senador e presidente. A PEC também unifica datas de eleições municipais e gerais.
Depois de diversas alterações no texto e alguns adiamentos, a PEC foi aprovada de forma simbólica. A matéria vai ao plenário do Senado e, caso seja aprovada, segue para a Câmara dos Deputados.
O texto do fim da reeleição, relatado pelo senador Marcelo Castro (MDB-PI, na foto em destaque), ganhou força no Senado ainda na gestão do ex-presidente da Casa Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Senadores de diferentes espectros apoiam a medida. O relator afirma que o Brasil precisa “corrigir um erro” que foi cometido ao autorizar a reeleição.
O que diz o texto aprovado
- Prefeitos eleitos em 2024, o presidente da República e os governadores eleitos em 2026 poderão se candidatar à reeleição na eleição seguinte se estiverem em um primeiro mandato.
- Já prefeitos eleitos pela primeira vez em 2028, o presidente e os governadores eleitos em 2030 pela primeira vez não terão direito à reeleição.
- Em 2034, a eleição passa a ser para todos os cargos, e o mandato de vereadores, prefeitos, deputados federais e estaduais, senadores, governadores e presidente passa a ser de cinco anos.
- Inicialmente, o mandato de senadores seria de 10 anos, mas, na discussão desta quarta (21/5), o relator mudou o mandato para cinco anos.
- Se a proposta avançar, o Brasil deixará de ter eleição a cada dois anos e passará a ter um pleito para todos os cargos a cada cinco anos.
Para que as eleições sejam unificadas, houve também a necessidade de fazer uma transição do período dos mandatos de diferentes cargos nas próximas eleições. Veja como fica o calendário eleitoral com a PEC:
- 2026:
- presidente e governadores – podem concorrer à reeleição; e
- senadores – disputam pela última vez um mandato de oito anos.
- 2028:
- prefeitos – concorrem para um mandato de seis anos, e os novos prefeitos eleitos não vão poder tentar a reeleição; e
- vereadores – concorrem para um mandato de seis anos.
- 2030:
- presidente e governadores – os eleitos não podem mais concorrer à reeleição; já os que estiverem sido eleitos em 2026 para um primeiro mandato poderão tentar a reeleição; e
- senadores – concorrem para mandato de nove anos.
- 2034:
- unificação da eleição de todos os cargos;
- fim da reeleição para o Executivo; e
- início da disputa por mandatos de cinco anos para todos os cargos.
- FONTE: pORTAL DA 96fm
sexta-feira, 25 de abril de 2025
NESTA MANHÃ: Ex- Presidente da República, Fernando Collor de Melo é preso, em Macéio
domingo, 6 de abril de 2025
Política: Arthur Lira compra mansão de R$ 10 milhões após deixar comando da Câmara
O deputado federal Arthur Lira (PP-AL) comprou uma mansão de R$ 10 milhões no Lago Sul, área nobre de Brasília, logo após deixar a presidência da Câmara dos Deputados. O imóvel, com 833 m², foi adquirido em 31 de janeiro deste ano. Para viabilizar a compra, Lira financiou R$ 7 milhões junto ao Banco de Brasília (BRB) e deu R$ 3 milhões de entrada. A informação é do Metrópoles.
A mansão de dois andares conta com piscina, sistema de segurança com câmeras e arame farpado. O valor do imóvel representa quase o dobro dos R$ 5,9 milhões em bens declarados pelo parlamentar nas eleições de 2022 — um salto significativo desde 2018, quando declarou R$ 1,7 milhão antes de assumir a presidência da Casa.
Com salário líquido de R$ 35 mil como deputado, Lira deverá arcar com parcelas mensais superiores a R$ 100 mil para quitar o financiamento. Ele também possui atividades nos setores de agropecuária e eventos.
Mesmo fora da presidência, Lira segue influente no Congresso. Atualmente, é relator do projeto que amplia isenções no Imposto de Renda e já se articula para disputar uma das vagas ao Senado por Alagoas em 2026.
FONTE: 96 FM
sexta-feira, 7 de março de 2025
LEVANTAMENTO: Avaliação negativa do governo Lula cresce e passa de 50%, diz pesquisa
terça-feira, 25 de fevereiro de 2025
BRASIL: Lula demite Nísia, confirma Padilha na Saúde e dá início a reforma ministerial
O presidente Lula (PT) demitiu nesta terça-feira (25) a ministra da Saúde, Nísia Trindade, após uma breve conversa entre os dois no Palácio do Planalto. Ela será substituída por Alexandre Padilha, que deixa a Secretaria de Relações Institucionais e abre caminho para o início da reforma ministerial.
Lula se reuniu com Nísia durante a tarde e comunicou a interlocutores que efetivou a mudança.
Padilha já chefiou a pasta no governo Dilma Rousseff (PT). A saída de Nísia também reduz, ao menos por enquanto, a quantidade de mulheres na Esplanada do petista: agora, elas chefiam 9 de 38 ministérios.
Mais cedo, Nísia participou de cerimônia ao lado de Lula com autoridades para anunciar acordo para a produção de 60 milhões de doses anuais da vacina contra a dengue pelo Instituto Butantan. Funcionários do ministério encheram o salão do Palácio do Planalto. Aplaudiram a ministra quando sua presença foi anunciada. Ela também fez menção aos secretários da pasta.
Como a Folha antecipou na semana passada, Lula já havia avisado a aliados que substituiria a ministra. A gestão de Nísia vinha sendo alvo de queixas de integrantes do Congresso, de membros do Palácio do Planalto e do próprio presidente, que chegou a fazer cobranças pela falta de uma marca forte na área.
Em 2024, ela chegou a se emocionar e deixar uma reunião ministerial após o presidente da República ter feito uma cobrança para que ela começasse a "falar grosso". No mês seguinte, Lula fez um gesto à aliada, dizendo que ela fala "com a alma e a consciência das pessoas".


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