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terça-feira, 18 de novembro de 2025

NACIONAL: Governo Lula proíbe uso de linguagem neutra em órgãos públicos



O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) proibiu o uso de linguagem neutra em órgãos públicos em todos os níveis, como a União, Estados e municípios. A determinação, aprovada pelo Congresso Nacional, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) de segunda-feira (17).

Segundo a portaria, a administração pública deverá seguir a norma culta da língua portuguesa, impedindo o uso de expressões como “todes”, por exemplo (leia mais abaixo sobre a linguagem neutra). A determinação foi inserida na lei que institui o uso da linguagem simples nos órgãos públicos para facilitar a comunicação com a população.

O objetivo é transmitir informações de forma clara, permitindo que o cidadão encontre, compreenda e utilize facilmente as informações divulgadas pelos órgãos. Outra finalidade é reduzir a necessidade de intermediários na comunicação entre o poder público e o público, reduzindo os custos administrativos e tempo gasto nos atendimentos.

Com, isso, os órgãos públicos deverão:

redigir frases em ordem direta;
redigir frases curtas;
desenvolver uma ideia por parágrafo;
usar palavras comuns, de fácil compreensão;
usar sinônimos de termos técnicos e de jargões ou explicá-los no próprio texto;
evitar palavras estrangeiras que não sejam de uso corrente;
não usar termos pejorativos;
redigir o nome completo antes das siglas;
organizar o texto de forma esquemática, quando couber, com o uso de listas, tabelas e recursos gráficos;
organizar o texto a fim de que as informações mais importantes apareçam primeiramente;
não usar novas formas de flexão de gênero e de número das palavras da língua portuguesa, em contrariedade às regras gramaticais consolidadas, ao Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp) e ao Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, promulgado pelo Decreto nº 6.583, de 29 de setembro de 2008.
redigir frases preferencialmente na voz ativa;
evitar frases intercaladas;
evitar o uso de substantivos no lugar de verbos;
evitar redundâncias e palavras desnecessárias;
evitar palavras imprecisas;
usar linguagem acessível à pessoa com deficiência, observados os requisitos de acessibilidade previstos na Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência);
testar com o público-alvo se a mensagem está compreensível.
Na sanção, Lula vetou apenas um artigo do texto. O dispositivo obrigava os órgãos públicos a definir um servidor para fazer o tratamento das informações em linguagem simples. Para o Palácio do Planalto, a medida é inconstitucional, já que as leis sobre o funcionamento da administração pública só podem ser propostas pelo chefe do Poder Executivo.

O que é a linguagem neutra?
Apoiada sobretudo pela comunidade LGBTQIA+, a linguagem neutra estabelece o uso da vogal “e” para criar pronomes neutros e incluir pessoas não binárias, de gênero fluido ou transgênero no dialeto brasileiro. Ao invés dos convencionais “todos” e “amigos”, usados no masculino, por exemplo, são utilizados “todes” e “amigues”.

Alguns também propõem a mudança pela substituição da letra “o” no final das palavras pela letra “x”, enquanto outros sugerem o emprego da @ (todxs ou tod@s). Já no caso do pronome para se referir a pessoas que não se identificam exclusivamente com o gênero masculino ou feminino é usado “elu”.

Apesar de ter sido criado para promover a inclusão, a iniciativa gera críticas, com professores e políticos alegando que a mudança criaria dificuldade de comunicação para muitas pessoas. O tema chegou até mesmo no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Congresso, com projetos de lei para proibir o uso da linguagem neutra em escolas e concursos públicos.

FONTE: Ponta Negra News

segunda-feira, 17 de novembro de 2025

POLÍTICA: Cassação de Brisa Bracchi será votada nesta terça-feira (18) na Câmara Municipal de Natal


A cassação de Brisa Bracchi será votada nesta terça-feira (18) no plenário da Câmara Municipal de Natal. A data foi confirmada após a Comissão Especial da Casa aprovar, nesta segunda-feira (17), por dois votos a um, o parecer que recomenda a perda do mandato da vereadora do PT.


O relatório, elaborado pelo vereador Fúlvio Saulo (SOLIDARIEDADE), aponta que Brisa utilizou recursos de emenda parlamentar no evento “Rolê Vermelho”, considerado pela comissão como político-partidário. O documento conclui que houve uso indevido de verba pública ao convocar a população para um ato com motivação “político-ideológica”.

A presidente da comissão, vereadora Anne Lagartixa (SOLIDARIEDADE), afirmou que documentos, oitivas e depoimentos confirmaram a caracterização política da atividade. Segundo ela, provas como cartazes, pulseiras e vídeos de divulgação reforçaram o entendimento do relator.

O vereador Daniel Valença (PT) votou contra o parecer e argumentou que laudos técnicos comprovaram a legalidade do evento, defendendo que não havia caráter partidário na ação.

Votação final será nesta terça (18)
Com a aprovação do relatório, o texto seguiu para o presidente da Câmara, Eriko Jácome (PP), que marcou a votação final para esta terça-feira (18). A decisão pode tornar Brisa Bracchi a primeira vereadora da história da Câmara de Natal a ter o mandato cassado.

Nos bastidores, vereadores afirmaram que o plenário já teria os 20 votos necessários para a cassação. No entanto, articulações seguem até momentos antes da sessão, que deve ser acompanhada de perto devido ao impacto político do caso.

FONTE: Ponta Negra Nrws

sábado, 27 de setembro de 2025

POLÍTICA: CPMI do INSS dá voz de prisão a empresário por falso testemunho


A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS determinou a prisão em flagrante do empresário Rubens Oliveira Costa, por crime de falso testemunho. O presidente da comissão, senador Carlos Viana (PODEMOS-MG), deu a ordem após sucessivas contradições e omissões do depoente.

Antes da decisão, o advogado de Costa contestou o pedido de prisão. Argumentou que o cliente compareceu à CPMI na condição de testemunha, mas também figura como investigado em inquéritos da Polícia Federal (PF). Sustentou que, por estar protegido por um habeas corpus, tinha direito de não se autoincriminar — o que, segundo a defesa, afastaria a possibilidade de prisão em flagrante.

Parlamentares reagiram. O deputado Duarte Júnior (PSB-MA) acusou o empresário de mentir de forma reiterada e lembrou que ele só compareceu à comissão por determinação do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, após tentar escapar da oitiva com um habeas corpus. Na sequência, o presidente da CPMI afirmou que ficou configurado o crime de falso testemunho, previsto no artigo 342 do Código Penal. Determinou que a Polícia Legislativa conduzisse o empresário e ressaltou que a comissão “não será instrumento de blindagem de ninguém”.

FONTE: Ponta Negra News 

quinta-feira, 18 de setembro de 2025

INCLUSÃO SOCIAL: Comissão da ALRN aprova projetos de proteção à mulher, animais e comunidade LGBTQIAPN+


A Comissão de Administração, Serviços Públicos, Trabalho e Segurança Pública da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN) aprovou, nesta quarta-feira (17), dez projetos, entre iniciativas parlamentares e do governo estadual. Os projetos têm foco em segurança, inclusão social e proteção ambiental.

Um dos destaques é a proposta que veda a nomeação, no âmbito da administração pública estadual, de pessoas condenadas por crime de feminicídio. De autoria do deputado Hermano Morais (PV), a medida busca reforçar o combate à violência contra a mulher, garantindo que o Estado não abra espaço a quem tenha histórico de agressão letal de gênero.

Também de proteção às mulheres, foram aprovados os seguintes projetos:  o da deputada Eudiane Macedo (PV), que inclui a criação do Cadastro Estadual de Pessoas Condenadas por Estupro e o projeto da deputada Isolda Dantas (PT), que cria Programa RN Estado Seguro para as Mulheres, voltado à promoção da segurança, autonomia e bem-estar feminino.

Outro projeto de grande relevância aprovado pelos membros da comissão foi o que cria o Programa Estadual de Fomento à Empregabilidade de Jovens LGBTQIAPN+ em situação de vulnerabilidade, denominado Programa Jacqueline Brasil de Empregabilidade. A iniciativa, apresentada pela deputada Divaneide Basílio (PT), tem como objetivo ampliar oportunidades de trabalho para essa parcela da população, promovendo cidadania e inclusão social. A relatoria ficou a cargo do deputado Ubaldo Fernandes (PSDB).

A deputada Cristiane Dantas (SDD) teve aprovado o projeto que proíbe o exercício de cargo, emprego ou função na administração pública estadual por pessoas condenadas por maus-tratos contra animais. O texto, relatado pelo deputado Gustavo Carvalho (PL), busca ampliar a responsabilização de agressores e reforçar a proteção animal.

FONTE: Ponta Negra News

quarta-feira, 17 de setembro de 2025

POLÍTICA: Câmara aprova regime de urgência para projeto da anistia; saiba como votou a bancada potiguar


A Câmara dos Deputados aprovou, na noite desta quarta-feira (17), o requerimento de urgência para a tramitação do projeto de lei que concede anistia aos envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro. O placar da votação foi de 311 votos favoráveis, 163 contrários e 7 abstenções. Da bancada do Rio Grande do Norte, seis dos oito deputados votaram a favor da matéria.

Os deputados Benes Leocádio (União Brasil), Carla Dickson (União Brasil), General Girão (PL), Sargento Gonçalves (PL), João Maia (PP) e Robinson Faria (PP) foram favoráveis ao requerimento. Apenas Natália Bonavides e Fernando Mineiro, ambos do PT, votaram contra.

Com a aprovação da urgência, o projeto pode ser votado diretamente no plenário a qualquer momento, dispensando a passagem por comissões. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), informou que um relator será nomeado para elaborar um texto substitutivo que tenha o apoio da maioria da casa.

A pauta da anistia ganhou força após o julgamento e a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe. A oposição, liderada pelo Partido Liberal (PL), defende uma anistia ampla para todos os condenados e argumenta que os julgamentos no Supremo Tribunal Federal (STF) são uma “perseguição política”.

Por outro lado, os partidos da base governista sustentam que a anistia para crimes contra a democracia é inconstitucional. Para eles, a medida representaria a impunidade para aqueles que tentaram impedir a posse do presidente eleito.

FONTE: Novo Notícias 



segunda-feira, 15 de setembro de 2025

POSITIVO: Paulinho Freire é aprovado por 65% da população como prefeito de Natal


O prefeito de Natal, Paulinho Freire (União) tem sua administração aprovada por 65% dos eleitores de Natal, de acordo com o levantamento divulgado neste sábado (13) pelo instituto Paraná Pesquisas. Somente 30,8% reprovam a gestão do prefeito que derrotou a deputada federal petista Natália Bonavides, em 2024.

O governo municipal de Paulinho Freire obteve avaliação positiva de 46,6% dos entrevistados. A avaliação regular foi de 26,8%. E 24,2% avaliam negativamente sua administração, capital do Rio Grande do Norte.

Entre os que avaliam positivamente a gestão do prefeito de Natal, 39,5% consideram seu governo bom, e 7,1% avaliam como ótimo. Já a avaliação negativa conta com 16,6% concluindo que a gestão é péssima e 7,6% que é ruim.

A Paraná Pesquisas entrevistou 608 eleitores, entre os dias 08 e 10 deste mês de setembro. Em uma amostra representativa do município de Natal. O que atinge um grau de confiança de 95,0% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 4,1 pontos percentuais para os resultados gerais.

FONTE: Blog de Gustavo Negreiros 

quinta-feira, 11 de setembro de 2025

TERMINOU: Por 4 votos a 1, STF condena Jair Bolsonaro e mais sete aliados por golpe de Estado e quatro outros crimes


Por 4 votos a 1, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado e outros quatro crimes, sob acusação de liderar uma trama para permanecer no poder após as eleições de 2022. É a primeira vez na história do país que um ex-presidente é punido por esse crime.

Seguindo voto do relator, ministro Alexandre de Moraes, o colegiado entendeu que ele deve ser condenado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado.

Bolsonaro está inelegível e em prisão domiciliar, com uso de tornozeleira eletrônica, por ordem de Alexandre de Moraes.

A Corte condenou ainda mais sete aliados do ex-presidente na ação penal da trama golpista pelos mesmos cinco crimes.

A exceção é o réu Alexandre Ramagem, que foi condenado somente pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. Deputado federal em exercício, ele foi beneficiado com a suspensão de parte das acusações e respondia somente a três dos cinco crimes imputados pela PGR. 

Após três dias de votação, além de Moraes, os votos pela condenação foram proferidos por Flávio Dino, Carmen Lúcia e Cristiano Zanin.

Na sessão de ontem (10), Luiz Fux abriu divergência e absolveu Bolsonaro e mais cinco aliados. No entanto, o ministro votou pela condenação de Mauro Cid e do general Braga Netto soYmente pelo crime de abolição do Estado Democrático de Direito.

Último voto
O último voto pela condenação dos acusados foi proferido pelo ministro Cristiano Zanin, que preside o colegiado. O ministro entendeu que os réus fizeram parte de uma organização criminosa para se manter no poder.
Dosimetria
Com o fim da votação que resultou na condenação de Bolsonaro e seus aliados, a Turma entrou na fase da dosimetria das penas, ou seja, o anúncio do tempo de pena para os condenados. 

O primeiro a anunciar a pena para cada réu será o relator, Alexandre de Moraes. Em seguida, os demais ministros também vão anunciar suas dosimetrias.

Prisão
A prisão em função da condenação não vai ocorrer de forma automática. Somente após a análise dos recursos contra a condenação, a prisão será efetivada.

Quem são os réus

Jair Bolsonaro – ex-presidente da República;
Alexandre Ramagem – ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin);
Almir Garnier – ex-comandante da Marinha;
Anderson Torres – ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do Distrito Federal;
Augusto Heleno – ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI);
Paulo Sérgio Nogueira – ex-ministro da Defesa;
Walter Braga Netto – ex-ministro de Bolsonaro e candidato a vice na chapa de 2022;
Mauro Cid – ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

FONTE: Novo Notícias 





quarta-feira, 30 de julho de 2025

URGENTE: EUA aplicam Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes

O governo dos Estados Unidos aplicou a Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal.

A informação de que a lei seria aplicada nesta quarta foi antecipada por Lourival Sant'Anna, da CNN Brasil.

O que é a Lei Magnitsky?
A Lei Magnitsky é um dispositivo da legislação americana que permite que os Estados Unidos imponham sanções econômicas a acusados de corrupção ou graves violações de direitos humanos.

Aprovada durante o governo de Barack Obama, em 2012, a lei prevê sanções como o bloqueio de contas bancárias e de bens em solo norte-americano, além da proibição de entrada no país.

Essa legislação foi criada após a morte de Sergei Magnitsky, advogado russo que denunciou um esquema de corrupção envolvendo autoridades de seu país. Ele morreu em uma prisão de Moscou, em 2009.

Inicialmente, a lei tinha como foco punir os responsáveis pela morte do advogado. Porém, em 2016, uma emenda ampliou seu alcance, permitindo que qualquer pessoa envolvida em corrupção ou abusos contra os direitos humanos pudesse ser incluída na lista de sanções.

FONTE: CNN Brasil


sexta-feira, 30 de maio de 2025

BRASIL: Após votar em Lula, Armínio Fraga afirma: "governo não tem um caminho para o país"

 Ao anunciar seu apoio a Luiz Inácio Lula da Silva no segundo turno da eleição presidencial de 2022, o economista Arminio Fraga surpreendeu parte do meio político.

Ele, porém, diz que nunca alimentou grandes expectativas quanto ao desempenho do petista na condução da economia. Agora, já no terceiro mandato de Lula, Fraga demonstra frustração com os rumos adotados até aqui. “O governo não tem um caminho para o país”, afirmou o ex-presidente do Banco Central em entrevista à revista Veja.

Recentemente, Fraga voltou ao centro do debate público ao sugerir uma medida polêmica: a correção do salário mínimo apenas pela inflação, sem aumento real, durante um período de seis anos.

A proposta, segundo ele, tem como objetivo aliviar a pressão sobre o orçamento federal, já que os dois principais gastos da União — aposentadorias e o Benefício de Prestação Continuada (BPC) — estão vinculados ao valor do mínimo. Com isso, o governo ganharia tempo para avançar em reformas estruturais.

O economista também criticou a postura de Lula em relação ao cenário fiscal do país. Na avaliação dele, a resistência de Lula em reconhecer a gravidade da situação pode ter consequências negativas para a própria gestão. “Se Lula se reeleger, não poderá culpar os outros”, declarou.

Fraga reforçou a necessidade de responsabilidade fiscal e lamentou o que considera uma ausência de diretrizes claras por parte do governo atual para impulsionar o crescimento econômico do país. Veja trechos abaixo da entrevista na íntegra publicada na revista.

O arcabouço fiscal fracassou? Até certo ponto, sim. Lá atrás, minha primeira reação foi de que o arcabouço era uma boa notícia, porque o governo estava encarando o problema. Eu entendo que a Fazenda tinha a intenção de entregar um bom resultado fiscal, mas não depende só dela. O arcabouço foi um bom ponto de partida, mas insuficiente. A questão fiscal está pegando fogo. Se Lula se reeleger, terá de lidar com a sua própria herança. Será difícil botar a culpa nos outros. O fato é que a situação já está difícil, e o ano que vem será de muita pressão de gastos, porque isso é típico de anos eleitorais. Além disso, pelo que já conseguimos ver, 2027 não será nada bom.

Ao mesmo tempo, o governo elevou o imposto sobre operações financeiras. O vício de cobrir rombos com mais arrecadação continua? Foi uma decisão desastrosa. Mesmo que tenha sido parcialmente revista, ficará na memória. Mostra que o foco do ajuste segue no cansado aumento de receitas. Além disso, o IOF é um imposto meramente regulatório, de péssima qualidade. Pressiona os preços e os juros, com impacto social cruel. Sinalizou também controles de câmbio, algo que assusta. Tudo isso pegou mal para o ministro Fernando Haddad. Sem encarar o lado do gasto, o Brasil desperdiçará uma enorme chance de crescer mais. Há muito espaço na Previdência e nos gastos tributários.

O senhor já disse que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, é sinônimo de turbulências. Quanto o Brasil está preparado para este segundo mandato? Não temos opção, a não ser enfrentar quatro anos de turbulência global com Trump. Mas o Brasil reage bem às crises internacionais. Creio que não será diferente desta vez. O que me preocupa é para onde o mundo caminha. Vivemos um momento de transição, de novas hegemonias e de tensões geopolíticas enormes. O Brasil é um país ocidental e não pode abrir mão disso. Então, terá de navegar com habilidade por essa situação.

O senhor se arrepende de ter votado em Lula no segundo turno das eleições de 2022? Não me arrependo, apesar de uma certa decepção. Eu não votei no Lula porque achava que traria um paraíso econômico, mas esperava um pouco mais. O Lula 1 foi muito bom; o Lula 2 não foi tão bom, mas funcionou. Agora, eu vejo um governo que não apresenta um caminho para o país. Mas não me arrependo, porque dar um segundo mandato a Bolsonaro seria uma temeridade.

FONTE: Revista Veja


quarta-feira, 21 de maio de 2025

POLÍTICA: CCJ do Senado aprova PEC do Fim da Reeleição

 A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal aprovou, nesta quarta-feira (21), a proposta de emenda à Constituição (PEC) que prevê o fim da reeleição para cargos do Executivo (presidente da República, governadores e prefeitos), o aumento do mandato de políticos e a unificação das eleições.

O texto propõe mandato de cinco anos para vereador, prefeito, governador, senador e presidente. A PEC também unifica datas de eleições municipais e gerais.

Depois de diversas alterações no texto e alguns adiamentos, a PEC foi aprovada de forma simbólica. A matéria vai ao plenário do Senado e, caso seja aprovada, segue para a Câmara dos Deputados.

O texto do fim da reeleição, relatado pelo senador Marcelo Castro (MDB-PI, na foto em destaque), ganhou força no Senado ainda na gestão do ex-presidente da Casa Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Senadores de diferentes espectros apoiam a medida. O relator afirma que o Brasil precisa “corrigir um erro” que foi cometido ao autorizar a reeleição.

O que diz o texto aprovado

  • Prefeitos eleitos em 2024, o presidente da República e os governadores eleitos em 2026 poderão se candidatar à reeleição na eleição seguinte se estiverem em um primeiro mandato.
  • Já prefeitos eleitos pela primeira vez em 2028, o presidente e os governadores eleitos em 2030 pela primeira vez não terão direito à reeleição.
  • Em 2034, a eleição passa a ser para todos os cargos, e o mandato de vereadores, prefeitos, deputados federais e estaduais, senadores, governadores e presidente passa a ser de cinco anos.
  • Inicialmente, o mandato de senadores seria de 10 anos, mas, na discussão desta quarta (21/5), o relator mudou o mandato para cinco anos.
  • Se a proposta avançar, o Brasil deixará de ter eleição a cada dois anos e passará a ter um pleito para todos os cargos a cada cinco anos.

Para que as eleições sejam unificadas, houve também a necessidade de fazer uma transição do período dos mandatos de diferentes cargos nas próximas eleições. Veja como fica o calendário eleitoral com a PEC:

  • 2026:
    • presidente e governadores – podem concorrer à reeleição; e
    • senadores – disputam pela última vez um mandato de oito anos.
  • 2028:
    • prefeitos – concorrem para um mandato de seis anos, e os novos prefeitos eleitos não vão poder tentar a reeleição; e
    • vereadores – concorrem para um mandato de seis anos.
  • 2030:
    • presidente e governadores – os eleitos não podem mais concorrer à reeleição; já os que estiverem sido eleitos em 2026 para um primeiro mandato poderão tentar a reeleição; e
    • senadores – concorrem para mandato de nove anos.
  • 2034:
    • unificação da eleição de todos os cargos;
    • fim da reeleição para o Executivo; e
    • início da disputa por mandatos de cinco anos para todos os cargos.

    • FONTE: pORTAL DA 96fm

 

sexta-feira, 25 de abril de 2025

NESTA MANHÃ: Ex- Presidente da República, Fernando Collor de Melo é preso, em Macéio

O ex-presidente da República Fernando Collor de Mello foi preso na manhã desta sexta-feira (25) em Maceió. Segundo sua defesa, a prisão ocorreu às 4h, quando o político se deslocava para Brasília.

Ainda de acordo com a defesa de Collor, que também é ex-senador, ele se deslocava para Brasília para o cumprimento espontâneo do mandado de prisão.

Depois da prisão, o ex-presidente foi encaminhado para a Superintendência da Polícia Federal em Alagoas.

A prisão de Collor foi determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, após negar recurso da defesa para rever uma condenação, de 2023, a 8 anos e 10 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

FONTE: Novo Notícias 

domingo, 6 de abril de 2025

Política: Arthur Lira compra mansão de R$ 10 milhões após deixar comando da Câmara

O deputado federal Arthur Lira (PP-AL) comprou uma mansão de R$ 10 milhões no Lago Sul, área nobre de Brasília, logo após deixar a presidência da Câmara dos Deputados. O imóvel, com 833 m², foi adquirido em 31 de janeiro deste ano. Para viabilizar a compra, Lira financiou R$ 7 milhões junto ao Banco de Brasília (BRB) e deu R$ 3 milhões de entrada. A informação é do Metrópoles.

A mansão de dois andares conta com piscina, sistema de segurança com câmeras e arame farpado. O valor do imóvel representa quase o dobro dos R$ 5,9 milhões em bens declarados pelo parlamentar nas eleições de 2022 — um salto significativo desde 2018, quando declarou R$ 1,7 milhão antes de assumir a presidência da Casa.

Com salário líquido de R$ 35 mil como deputado, Lira deverá arcar com parcelas mensais superiores a R$ 100 mil para quitar o financiamento. Ele também possui atividades nos setores de agropecuária e eventos.

Mesmo fora da presidência, Lira segue influente no Congresso. Atualmente, é relator do projeto que amplia isenções no Imposto de Renda e já se articula para disputar uma das vagas ao Senado por Alagoas em 2026.

FONTE: 96 FM

sexta-feira, 7 de março de 2025

LEVANTAMENTO: Avaliação negativa do governo Lula cresce e passa de 50%, diz pesquisa

A AtlasIntel ouviu 5.710 eleitores, por meio de recrutamento digital aleatório, entre os dias 24 e 27 de fevereiro. A margem de erro é de um ponto porcentual e o índice de confiabilidade é de 95%.

Os segmentos do eleitorado que mais consideram a gestão ruim ou péssima são os evangélicos (76,3%), os moradores da região Sul (62,7%) e os moradores do Centro-Oeste (59,3%). Já os que mais optaram pela opção ótimo ou bom são os agnósticos, ou ateus (57,3%), os maiores de 60 anos (53,3%) e os que possuem até o Ensino Fundamental (51,8%).

Perguntados sobre o desempenho de Lula, 53% disseram que desaprovam o trabalho do petista (em janeiro era 51,4%) e 45,7% afirmaram que aprovam (em janeiro era 45,9%). Optaram por não responder 1,3% dos entrevistados.

A AtlasIntel também perguntou aos entrevistados sobre o desempenho do governo em determinadas áreas. Os impostos e carga fiscal (58%), a segurança pública (57%) e a responsabilidade fiscal foram as que receberam mais a opção “péssima”. As mais escolhidas como “ótima” foram as políticas sociais (35%) e a criação de empregos (34%).

Para 49,4% dos entrevistados, o governo de Lula é pior que a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Para outros 48,9%, o cenário é o inverso. Na opinião de 1,7%, os governos são iguais.

Tarcísio fica na frente e Bolsonaro empata com Lula em cenários de segundo turno para 2026

A pesquisa da AtlasIntel também simulou três cenários para a eleição presidencial de 2026. Inelegível até 2030 por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação, Bolsonaro está na frente de Lula em um primeiro turno com o ex-ministro da Integração Regional Ciro Gomes (PDT) e a ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB).

Neste cenário, que recria a eleição presidencial de 2022, Bolsonaro tem 45,8% e Lula 42,9%. Ciro aparece com 4,4% e Tebet registrou 2,7% na sondagem.

Em um segundo turno contra Bolsonaro, o capitão reformado tem 49% das intenções de voto, contra 48% do petista, o que evidencia um resultado polarizado tal como em 2022. Outros 4% não sabem ou não responderam, ou declararam voto em branco, ou nulo.

Já em um cenário onde Bolsonaro é substituído pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), Lula tem 41,6% ante 32,3% do governador paulista. Em seguida, aparecem o cantor sertanejo Gusttavo Lima (sem partido), e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União) com os mesmos 4,6%.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), tem 4,5%. Tebet aparece com 3,2%, acima do ex-coach Pablo Marçal (PRTB), que tem 2,5%. O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), surge com 1,5% e a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede), registrou 1,2% na sondagem. Outros 4% disseram que votariam em branco ou nulo.

Em um cenário de segundo turno entre Lula e Tarcísio, o governador de São Paulo tem 49%, enquanto Lula aparece com 47%. Outros 4% não sabem ou não responderam, ou declararam voto em branco, ou nulo.

Já em um terceiro cenário, onde Bolsonaro é substituído pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Lula tem 41,5%, contra 23,8% do filho do ex-presidente. Em seguida aparecem Romeu Zema (10%), Ronaldo Caiado (6,4%), Gusttavo Lima (4,1%), Simone Tebet (3,4%), Pablo Marçal (3,2%), Eduardo Leite (1,9%) e Marina Silva (1,3%).

Em um eventual segundo turno entre Lula e Eduardo, o presidente tem 48% das intenções de voto ante 44% do deputado federal. Outros 9% dos entrevistados não souberam responder ou declararam voto branco, ou nulo.

FONTE: Portal Tribuna do Norte 

terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

BRASIL: Lula demite Nísia, confirma Padilha na Saúde e dá início a reforma ministerial

O presidente Lula (PT) demitiu nesta terça-feira (25) a ministra da Saúde, Nísia Trindade, após uma breve conversa entre os dois no Palácio do Planalto. Ela será substituída por Alexandre Padilha, que deixa a Secretaria de Relações Institucionais e abre caminho para o início da reforma ministerial.

Lula se reuniu com Nísia durante a tarde e comunicou a interlocutores que efetivou a mudança.

Padilha já chefiou a pasta no governo Dilma Rousseff (PT). A saída de Nísia também reduz, ao menos por enquanto, a quantidade de mulheres na Esplanada do petista: agora, elas chefiam 9 de 38 ministérios.

Mais cedo, Nísia participou de cerimônia ao lado de Lula com autoridades para anunciar acordo para a produção de 60 milhões de doses anuais da vacina contra a dengue pelo Instituto Butantan. Funcionários do ministério encheram o salão do Palácio do Planalto. Aplaudiram a ministra quando sua presença foi anunciada. Ela também fez menção aos secretários da pasta.

Como a Folha antecipou na semana passada, Lula já havia avisado a aliados que substituiria a ministra. A gestão de Nísia vinha sendo alvo de queixas de integrantes do Congresso, de membros do Palácio do Planalto e do próprio presidente, que chegou a fazer cobranças pela falta de uma marca forte na área.

Ex-presidente da Fiocruz, Nísia entrou no cargo no começo do governo, com perfil técnico. Sua atuação, no entanto, foi marcada por críticas, crises sanitárias e a pressão do centrão para ampliar o controle sobre o orçamento da pasta.

Em 2024, ela chegou a se emocionar e deixar uma reunião ministerial após o presidente da República ter feito uma cobrança para que ela começasse a "falar grosso". No mês seguinte, Lula fez um gesto à aliada, dizendo que ela fala "com a alma e a consciência das pessoas".

A mudança de Nísia ocorre num momento de baixa popularidade do governo federal. Há uma avaliação no Palácio do Planalto de que, nesse contexto, a pasta da Saúde tem potencial para apresentar e implementar políticas públicas de maior visibilidade, entre eles o Mais Acesso a Especialistas.

FONTE: PORTAL GRANDE PONTO 


terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

ELEIÇÃO: Vereador Cezar Maia foi eleito, na manhã desta terça feira (11), presidente do Conselho Político da FECAM-RN


O presidente da Câmara Municipal de Parnamirim, Dr. César Maia, foi eleito para presidir o Conselho Político da Federação das Câmaras Municipais do Rio Grande do Norte (FECAM-RN). A escolha ocorreu na manhã desta terça-feira (11), durante a eleição da nova diretoria da entidade, que reuniu mais de 100 presidentes de câmaras municipais do estado.

O Conselho Político da FECAM-RN tem um papel estratégico na articulação institucional e no fortalecimento do diálogo entre o legislativo municipal e outras esferas do poder público. Médico e vereador, Dr. César Maia é reconhecido por sua atuação ativa na política, além do engajamento em causas como a defesa dos animais.

Na mesma eleição, o presidente da Câmara Municipal de Natal, Eriko Jácome, foi escolhido por aclamação para presidir a FECAM-RN, sucedendo Erineide Sá, que retorna ao cargo de diretora executiva.

FONTE: O Poti News 

quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

RENÚNCIA: Prefeito eleito em Cidade do Ceará renuncia após tomar posse, e sua mãe assumirá o cargo


O prefeito eleito de Orós (CE), Simão Pedro Alves Pequeno (PSD), 43, renunciou logo após tomar posse na tarde desta quarta-feira (1º), deixando o cargo para a mãe dele, Tereza Cristina Pequeno (PSB), 73, vice-prefeita eleita e que já havia sido prefeita nos anos 1990.

Em discurso logo após assumir o cargo, Tereza disse que "não estará sozinha" na prefeitura. "Trabalharei ao lado de Simão Pedro que, como deputado, estará na defesa do interesse de Orós. Minha gente, isso é um projeto de Deus na vida dele", disse, aos prantos.

"Vinte e oito anos depois de minha passagem [pela prefeitura], retorno com o coração cheio de esperança e com determinação para seguir trabalhando pelo desenvolvimento da nossa terra e bem-estar do nosso povo", disse Tereza Cristina.

Ao falar de sua mãe, também durante a sessão, Simão brincou ao dizer que ela vai assumir o cargo "de novo e, por coincidência, também é minha mãe." "Ela está abrindo espaço para dedicar seu coração e sua vida ao povo de Orós", disse.

A decisão de Simão foi anunciada em novembro e foi tomada porque ele herdou uma vaga de deputado estadual, deixada por Gabriella Aguiar (PSD), que foi eleita vice-prefeita de Fortaleza, na chapa encabeçada pelo ex-deputado estadual Evandro Leitão (PT).

Como Gabriella renunciou à cadeira da assembleia legislativa, Simão — que era primeiro suplente do partido — foi convocado à titularidade.

Simão foi eleito em 6 de outubro com 8.287 votos (58,41% dos votos válidos) e venceu Luhanna Urya (PP), única concorrente do município que tem 21 mil habitantes e fica a 345 km ao sul de Fortaleza.

A coligação encabeçada por Simão e Tereza tinha mais cinco partidos: PSB, PDT, PL e a federação PSDB/Cidadania. Para se eleger, ele gastou R$ 297.708,69.

Em novembro, Simão afirmou que montou a chapa pensando em não assumir a prefeitura caso Gabriella vencesse, mas disse que ninguém foi enganado com sua decisão. Alegou ainda que, mesmo que Gabriella perdesse a disputa na capital, ele pretendia renunciar para disputar a eleição legislativa estadual em 2026.

FONTE: Portal Grande Ponto 

NOVIDADE: Prefeito Paulinho Freire decreta suspensão temporária de concessão de gratificação


Prefeito de Natal, Paulinho Freire (União) decretou a suspensão temporária de todos os atos administrativos de concessão de gratificação, adicionais, indenizações, promoções, progressões, diárias e jetons para os servidores públicos municipais da capital potiguar.

A novidade está no decreto nº 13.300/2025, publicado em edição extra do Diário Oficial do Município nesta quinta-feira (2). O documento também determina o retorno de todos os servidores públicos da Administração Direta e Indireta do Município de Natal que estão cedidos a outros órgãos.

Os servidores que estão em regime de cessão têm até o dia 31 de janeiro para se apresentar aos seus respectivos órgãos de lotações, ou na Secretaria Municipal de Governo (SMG) nos casos em que o servidor não tenha um órgão específico de lotação.

FONTE: Novo Notícias 

EM NATAL: Depois de empossado, Paulinho Freire empossa nesta quinta feira (2), seu secretariado


O prefeito de Natal, Paulinho Freire, dará posse aos novos secretários municipais na tarde desta quinta-feira (02), no Centro Municipal De Referência Em Educação – Cemure, às 17h.

Confira os principais nomes do secretariado:

Secretaria Municipal de Governo (SMG): Sérgio Freire
Secretaria Executiva de Acompanhamento Governamental do Município: Marcos Nascimento
Procuradoria Geral do Município (PGM): Celina Lobo
Secretaria Municipal de Tributação (SEMUT): Marcelo Augusto de Oliveira
Secretaria Municipal de Planejamento (SEMPLA): Vagner Araújo
Secretaria Municipal de Educação (SME): Aldo Fernandes
Secretaria Municipal de Saúde (SMS): Leidimar Murr
Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência Social (SEMTAS): Nina Souza
Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU): Jódia Melo
Secretaria Municipal de Turismo (SETUR): Sanclair Solon
Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (SEL): Hermes Câmara
Secretaria Municipal de Obras Públicas e Infraestrutura (SEINFRA): Shirley Menezes
Secretaria Municipal de Habitação Social, Regularização Fundiária e Projetos Estruturantes (SEHARPE): Iris Machado
Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SEMSUR): Felipe Alves
Secretaria Especial de Meio Ambiente e Urbanismo (SEMURB): Thiago Mesquita
Secretaria Municipal de Concessões, Parcerias, Empreendedorismo e Inovações (SEPAE): Arthur Dutra
Secretaria Municipal da Igualdade Racial, Direitos Humanos, Diversidade, Pessoas Idosas e Pessoas com Deficiência (SEMIDH): Luciana Dantas
Secretaria Municipal de Comunicação (SECOM): Cristina Vidal Bezerra
Fundação Cultural Capitania das Artes (FUNCARTE): Iracy Azevedo
Instituto de Previdência dos Servidores do Município do Natal (NATALPREV): Thiago Costa Marreiros
Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON NATAL): Dina Perez
Companhia de Serviços Urbanos de Natal (URBANA): Carlson Gomes

FONTE: Portal Grande Ponto

JUSTIÇA ELEITORAL: Prazo para eleitor justificar ausência nas eleições municipais, termina na próxima terça feira (7)


O prazo para que o eleitor que não votou no segundo turno das eleições municipais de 2024 justifique a ausência terminará na próxima terça-feira (7). O segundo turno do pleito ocorreu em 27 de outubro, em 51 municípios do país, sendo 15 capitais.

A justificativa vale para quem tem a obrigação de votar, mas não compareceu às urnas. No Brasil, o voto é obrigatório para maiores de 18 anos e é facultativo para pessoas com idade entre 16 e 18 anos, maiores de 70 anos e também para analfabetos.

Cada turno eleitoral é considerado uma eleição independente pela justiça eleitoral, para efeito de comparecimento. Por isso, o eleitor deverá justificar separadamente o não-comparecimento em cada um dos turnos.

Como justificar
A justificativa pós-eleição pode ser feita presencialmente, no cartório eleitoral, ou online por meio do aplicativo para smartphones, o e-Título da Justiça Eleitoral ou pela internet.

O eleitor que estiver com o título eleitoral regular ou o mesmo suspenso poderá justificar a falta pelo e-Título. No app, o eleitor faltoso deve acessar o link ‘Mais opções’, selecionar o local do pedido de justificativa de ausência e preencher o formulário com os dados solicitados.

Então, será gerado um código de protocolo para que a pessoa possa acompanhar o andamento da solicitação. O requerimento será transmitido à zona eleitoral responsável pelo título de eleitor para a devida análise. Após a decisão sobre a aceitação ou não da justificativa, o cidadão será notificado. 

Outro modo de justificar a ausência ao pleito é pelo site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na página eletrônica de Autoatendimento Eleitoral. É preciso informar o número do título eleitoral, do Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou o nome, a data de nascimento e o nome da mãe (caso conste). O internauta poderá acompanhar o andamento do pedido encaminhado à Justiça Eleitoral no mesmo endereço virtual.

Os dados informados devem coincidir com os do cadastro eleitoral. Se o sistema não reconhecer os dados digitados, o eleitor deverá contatar a zona eleitoral responsável pelo título para esclarecimentos.

E se o eleitor preferir justificar a ausência ao pleito presencialmente, deverá se dirigir ao cartório eleitoral mais próximo, preencher o formulário de Requerimento de Justificativa Eleitoral (pós-eleição) e entregá-lo no ou enviá-lo via postal à autoridade judiciária da zona eleitoral responsável pelo título. Assim que for aceita, a justificativa será registrada no histórico do título de eleitor.

Ausência ou negativa
A ausência injustificada às urnas resulta em sanções ao eleitor que faltou às eleições municipais.

Entre elas, está o pagamento da multa de R$ 35,13 imposta pela Justiça Eleitoral.

Conforme a resolução-TSE 23.659/2021, o cidadão que declarar estado de pobreza ficará isento do pagamento da multa por ausência às urnas.

Após 7 de janeiro, na página Quitação de Multas, os eleitores podem consultar seus débitos e emitir a Guia de Recolhimento da União (GRU) para quitação de multas eleitorais decorrentes de ausência às urnas e/ou aos trabalhos eleitorais.

Além da multa, quem não compareceu à seção eleitoral no segundo turno do pleito de 2024 e não justificou a ausência ficará impedido de tirar o passaporte e a carteira de identidade; renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo; inscrever-se em concurso público e tomar posse em cargo público; receber remuneração em função pública, entre outras restrições.

No caso de o eleitor ter feito o pedido de justificativa de ausência a um dos turnos da eleição municipal de 2024 e a motivação não ser aceita pelo juízo eleitoral, será arbitrado o valor da multa pelo magistrado da justiça eleitoral.

Se o título estiver na situação de “cancelado”, devido a três ausências consecutivas injustificadas às eleições, além de pagar as multas devidas, é necessário solicitar uma revisão ou uma transferência de domicílio para regularizar a situação.

FONTE: Novo Notícias 

segunda-feira, 28 de outubro de 2024

SUPLENTE: Com a vitória de Paulinho Freire, Carla Dickson assume a vaga de deputada federal

Com a eleição de Paulinho Freire (União Brasil) para a Prefeitura de Natal, a primeira suplente do partido, Carla Dickson, reassumirá o cargo de deputada federal. A vitória de Freire, confirmada neste domingo (27), resultou na sua saída da Câmara dos Deputados, abrindo caminho para que Carla retorne ao mandato.

“O povo nos escolheu e agora vamos fazer valer essa credibilidade por Natal e pelo Rio Grande do Norte. Parceria certa e garantida e o trabalho vai continuar porque assim o povo decidiu e Deus permitiu”, declarou Carla Dickson nas redes sociais, reafirmando seu compromisso com o estado.

Em uma entrevista à rádio 96 FM, Carla prometeu que irá manter a alocação de R$ 20 milhões em emendas para Natal, recurso que, segundo ela, visa beneficiar diretamente a população local.

Ex-vereadora e casada com o ex-deputado Albert Dickson, ela alcançou pela primeira vez a suplência na Câmara dos Deputados em 2018. Em 2020, assumiu uma vaga no Congresso após o então deputado Fábio Faria ser nomeado ministro das Comunicações no governo de Jair Bolsonaro.

Na eleição de 2022, Carla obteve 43.191 votos e conquistou novamente a posição de primeira suplente pelo União Brasil (UNIÃO).

FONTE: O Poti News